Anne é como Cinderela. Sua madrasta a coloca para fazer serviços domésticos, ela não participa de festas, nem tem roupas apropriadas. Sua alegria é quando o pai está em casa e pode dar atenção a ela, sua mãe e irmãos. A bem da verdade que a "madrasta" de Anne não é madrasta. Sua mãe se tornou a amante do lorde quando sua esposa se recusa Anne como a amante e com ela teve vários filhos, incluindo a própria Anne.

Quando o lorde intima sua filha legítima, Mary, a se casar com um herdeiro escocês, Brodrick McJames, sua esposa Phillipa abomina a ideia de ver sua filha casada com um brutamontes e arma um plano: quem se casará com o escocês será Anne, que se casará sob coação.

Brodrick é um bom homem e se tornará um ótimo marido, para sorte de Mary. Esse é um bom livro, mas sem grandes novidades. O mote é comum nos romances das Terras Altas da Escócia. E a grande surpresa é como se dá o fim de Mary e Phillipa, digna de uma obra Shakesperiana.

Unidos pelo destino

Para assegurar o futuro de seu clã, Brodick McJames precisa se casar. E Mary Stanford, filha de um conde inglês, é a escolha perfeita! Brodick nunca viu sua noiva, mas isso é irrelevante, pois tudo o que ele quer é uma mulher que lhe dê um herdeiro. Ao descobrir que está prometida a um homem a quem não ama, Mary decide mandar a meio-irmã Anne em seu lugar..

A mulher que chega a Alcaon é bem diferente do que Brodick esperava, e a paixão que floresce entre eles promete mais do que um simples casamento de conveniência. Enciumada ao perceber a felicidade da irmã, Mary fará de tudo para desfazer a troca...

No entanto, quando o destino aproxima um homem e uma mulher apaixonados, é preciso muito mais do que um plano para separá-los...