"Um silêncio apavorante preenche todo o andar.
É o silêncio que imagino no resto do mundo,
o silêncio de um oceano sem fim e de ilhas inabitáveis,
um silêncio que pode ser visto do espaço."
Pág. 65
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Estamos no futuro. Com o avanço da tecnologia, humanos foram modificados geneticamente para terem uma melhor qualidade de vida, sem doenças, envelhecimento precoce ou qualquer tipo de anomalia que atrapalhe o curso normal da vida. A primeira geração dos ‘novos humanos’ foi espetacular. Sucesso total. Mas algo deu errado com seus filhos e os filhos de seus filhos.
Na nova ordem mundial, homens vivem até os 25 anos e as mulheres até os 20. Quando chegam nessa idade um vírus, ainda desconhecido, ataca todo o sistema, levando à morte. Garotas, as consideradas potenciais noivas de ‘governadores’ – homens ricos – são sequestradas e obrigadas a se casarem, tendo como único objetivo a procriação. As outras garotas ou se mantêm longe dos coletores – quem as sequestram – ou morrem, simplesmente porque não servem para mais nada.
Rhine – 16 anos - é sequestrada, e salva da morte por causa de seus olhos. Ela tem heterocromia. Um olho azul e outro castanho. Talvez isso a tenha salvado da morte quando os coletores a sequestraram. Juntamente com duas outras garotas, é obrigada a se casar com o governador Linden, que tem aproximadamente 20 anos.
O casamento não é o pior que possa ter lhe acontecido, pelo contrário, é o sonho de muitas garotas que passam frio e fome na rua. Mas Rhine sonha com o impossível, com liberdade. Sonha com um mundo onde elas possam morrer já velhas. Ela quer ser como o rio do atlas de Linden, aquele que lhe originou o nome. Reno.
Ela sonha com amor, e é na mansão maldita que ela descobre esse sentimento. Não por Linden – a quem ela passa a ter certo carinho com o passar do tempo -, mas por Gabriel. Seu simpático serviçal. Aquele a quem ela pode contar seus medos e desejos.
O amor por Gabriel é proibido, ainda mais quando ela se torna a preferida de Linden – ela tem cabelos iguais ao de sua falecida esposa, Rose. Seu sogro, malvado e de olhos cruéis, jamais permitiria que o mundo cor de rosa de seu filho fosse abalado por uma moça simplória. Jamais!
O ódio de Rhine aumenta a cada dia que passa naquela mansão. Ela precisa de apenas uma única chance para fugir.
Aprisionada, de Lauren DeStefano (Underworld, 288 páginas, R$ 39,90), lembra a escrita de Elizatheth Scott. Uma história dura, triste, contada de maneira espetacular. Rhine sonha com o que nunca conheceu: liberdade. Sonha com o final feliz dos contos de fadas. Sonha, literalmente, com o impossível. Mas diferente de outras garotas, que se acomodam e não tem ambição, Rhine quer tornar o impossível possível. Ela age. Acredita que só ela pode alterar seu destino e que nunca é tarde demais para começar.
Na nova ordem mundial, homens vivem até os 25 anos e as mulheres até os 20. Quando chegam nessa idade um vírus, ainda desconhecido, ataca todo o sistema, levando à morte. Garotas, as consideradas potenciais noivas de ‘governadores’ – homens ricos – são sequestradas e obrigadas a se casarem, tendo como único objetivo a procriação. As outras garotas ou se mantêm longe dos coletores – quem as sequestram – ou morrem, simplesmente porque não servem para mais nada.
Rhine – 16 anos - é sequestrada, e salva da morte por causa de seus olhos. Ela tem heterocromia. Um olho azul e outro castanho. Talvez isso a tenha salvado da morte quando os coletores a sequestraram. Juntamente com duas outras garotas, é obrigada a se casar com o governador Linden, que tem aproximadamente 20 anos.
O casamento não é o pior que possa ter lhe acontecido, pelo contrário, é o sonho de muitas garotas que passam frio e fome na rua. Mas Rhine sonha com o impossível, com liberdade. Sonha com um mundo onde elas possam morrer já velhas. Ela quer ser como o rio do atlas de Linden, aquele que lhe originou o nome. Reno.
Ela sonha com amor, e é na mansão maldita que ela descobre esse sentimento. Não por Linden – a quem ela passa a ter certo carinho com o passar do tempo -, mas por Gabriel. Seu simpático serviçal. Aquele a quem ela pode contar seus medos e desejos.
Quer saber o que é amor de verdade?... Eu vou contar a vocês uma coisa sobre o amor de verdade. Não há ciência por trás dele. Ele é tão natural quanto o céu.
Pág. 102
O amor por Gabriel é proibido, ainda mais quando ela se torna a preferida de Linden – ela tem cabelos iguais ao de sua falecida esposa, Rose. Seu sogro, malvado e de olhos cruéis, jamais permitiria que o mundo cor de rosa de seu filho fosse abalado por uma moça simplória. Jamais!
O ódio de Rhine aumenta a cada dia que passa naquela mansão. Ela precisa de apenas uma única chance para fugir.
Por que eu deveria consolá-lo, simplesmente porque tenho os cabelos louros de sua esposa morta? Eu também perdi as pessoas que amo. Quem vai me consolar?
Pág. 71
Aprisionada, de Lauren DeStefano (Underworld, 288 páginas, R$ 39,90), lembra a escrita de Elizatheth Scott. Uma história dura, triste, contada de maneira espetacular. Rhine sonha com o que nunca conheceu: liberdade. Sonha com o final feliz dos contos de fadas. Sonha, literalmente, com o impossível. Mas diferente de outras garotas, que se acomodam e não tem ambição, Rhine quer tornar o impossível possível. Ela age. Acredita que só ela pode alterar seu destino e que nunca é tarde demais para começar.
É uma lição que podemos usar em nossas vidas. Esperança, tornar sonhos realidades... são pensamentos que nos fazem mover em direção a uma vida plena.
Trilogia do Jardim Químico
A vida é muito diferente dos dias em que havia lírios no jardim de minha mãe, e todos os meus segredos cabiam num copinho de papel.
Pág. 170
Trilogia do Jardim Químico
1. Aprisionada
2. Febre (lanç. 2012, nos USA)
3. Sem título definido
Parece muito bom, gostei muito da capa!
ResponderExcluirVou por na listinha rs
Eita!Lembra mesmo Elizabeth Scott, chega fiquei com o coração apertado de angústia. Vou querer ler esse livro daqui um tempo (ainda estou traumatizada com a tristeza de "Menina morta-viva".
ResponderExcluirMas pelo que li na sua resenha, tenho quase certeza que não tem final feliz, aliás acho que passa longe T.T
Kisses, parabéns pela resenha.
A historia me pareceu interessante mas bem similar a "perfeitos" e outras q não me lembro agora (maldita idade chegando ¬¬'') ... A capa é linda! *-*
ResponderExcluirAdorei, mais um sucesso da Under... Parabéns pela resenha, eu não conhecia o livro!
ResponderExcluirNão sei se faz muito o meu estilo mas achei a capa bem interessante- não exatamente bonita mas diferente.
ResponderExcluirBjos!
Thaís
@sweet_lemmon
A capa é linda eu quero muito le lo pois achei bem a historia diferente. gostei da resenha amei a citação da pagina 102
ResponderExcluirAmeeei! Achei a historia bem interessante, fora a capa q ta um arraso!
ResponderExcluiras capas da Underworld estao cada vez mais liiiindas.
o livro ja esta na lista (q nao para de crescer)... rs
beijos.
Nossa Adorei!!!
ResponderExcluirAlém da capa ser linda,a história me conquistou.